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1. Hotelaria digital

Atualmente mais de 60% da população mundial usa telemóvel, o que representa mais de 4.300 milhões de utilizadores. A “revolução móvel” transformou o smartphone num comando que permite customizar quase tudo, levando a que os estabelecimentos hoteleiros se tornem “inteligentes”. No WParis os colaboradores usam o WhatsApp para responder às perguntas dos clientes, e no Virgin Hotel Chicago podem controlar a temperatura ambiente ou serviço de quarto através do smartphone. A Starwood Hotels & Resorts Worldwide foi, em 2014, o primeiro grupo a permitir a utilização do smartphone como chave do quarto de hotel. As cadeias Hilton e Marriott seguiram o exemplo.

2. A economia Airbnb

A Airbnb tornou-se um gigante global, mas também criou um ecossistema emergente de empresas que fornecem serviços adicionais. As viagens de negócios no Airbnb têm vindo a crescer, com cerca de 14.000 empresas registadas no portal Airbnb for Business. Um estudo da Morgan Stanley prevê que até 23% desses turistas venham a optar por este tipo de alojamento em detrimento do hotel tradicional. Neste segmento, serviços como reserva de salas de reuniões, centros de negócios ou receção são essenciais e empresas como GuestReady, Pillow e Hostmaker já estão a explorar essa área.

3. Experiências locais

A ideia “viver como um local” é cada vez mais procurada pelos turistas, mas para os hotéis descobrir o que significa esta filosofia “local” pode ser um grande desafio. Com recurso a conceitos pioneiros de negócio hoteleiro, temos vindo a observar algumas soluções potenciais. O Terranova Fogo Island Inn, por exemplo, oferece aos hóspedes a oportunidade de conhecer e conviver com os habitantes locais, aprender a pescar ou ajudar na construção naval.

4. Arrendamento de curto prazo

Quando os turistas ouvem a frase “apartamento partilhado” pensam frequentemente no Airbnb. Mas a verdade é que a ideia está a expandir-se. Um exemplo é Onefinestay, um serviço de arrendamento de casas de luxo que foi adquirido pela Accorhotels em Abril de 2016, ou a Getaway, que ajuda clientes a encontrar e alugar “pequenas casas” em ambientes naturais. Plataformas como o BookingPal e o LeisureLink oferecem serviços que ajudam os anfitriões a ganhar visibilidade, assumindo também grande parte do fardo de marketing e promoção que a maioria dos promotores não poderia suportar.

5. Importância da gastronomia

A gastronomia deixou de ser apenas mais um atributo e passou a ser o vetor principal da oferta. A Hacienda Zorita é um claro exemplo desta evolução. Começou como uma vinha e transformou-se num resort turístico de gastronomia. Na última década, a empresa expandiu as suas ofertas para incluir a elaboração de queijos, produção de azeite e criação de porcos para presunto ibérico. Os hóspedes podem desfrutar de comida e bebida de origem orgânica, ao mesmo tempo que têm uma perspetiva única sobre a cultura espanhola.

Como podemos ajudar?

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